A importância da padronização das cores para cada resíduo se vê através da possibilidade de reciclagem, auxiliando aos coletores a definir sua destinação final, como também para identificar resíduos potencialmente perigosos.
Em virtude da Educação Ambiental, aprendemos as cores bases durante o período escolar para descartar nosso lixo doméstico, e efetivando a coleta seletiva. Sendo essa, uma primeira iniciativa para o desenvolvimento de futuros adultos conscientes de sua geração de resíduos.
Ademais, devemos fazer a separação em casa, dos resíduos entre o lixo comum e o reciclável. A coleta seletiva é importante, para que materiais que poderiam ser reaproveitados não se misturem e contaminem com outros tipos de materiais.
De acordo com a Resolução CONAMA nº 275, de 25 de abril de 2001, que estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva.
As cores utilizadas são:
AZUL: papel/papelão;
VERMELHO: plástico;
VERDE: vidro;
AMARELO: metal;
PRETO: madeira;
LARANJA: resíduos perigosos;
BRANCO: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde;
ROXO: resíduos radioativos;
MARROM: resíduos orgânicos;
CINZA: resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de separação.
O Guia abaixo, feito pela Paola Sartori, traz informações de como realizar a separação dos resíduos de forma simples e eficaz:
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